Non-verbal communication relevance in the practitioner’s action 1997 Rosa Maria Mesquita.pdf


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COMUNICAÇÃONÃO-VERBAL:
RELEVÂNCIANAATUAÇÃOPROFISSIONAL
RosaMariaMESQUITA
RESUMO
Acomunicaçãohumanaéumaáreadeinvestigaçãoedeestudosmuitocomplexa,étantoum
fenômenoquantoumafunçãéprocessadaatravésdedoisníveis:overbaleonão
çãonão-verbaléaformanãodiscursivaquepodesertransmitidaatravésdetrêssuportes:
ocorpo,çõescientíficastêm
evidenciadoqueaimportânciadaspalavras,emumainteraçãoentrepessoasé
diversosestudosdemonstramqueasrelaçõesinterpessoaissãomaisinfluenciadasporcanaisde
comunicaçãonão-éindicativoqueodiscursonão-verbalassumerelevâncianos
processosdecomunicaçã,então,evidentequeemdeterminadasprofissõesossinaisnão-
verbaissãodecapitalimportância,principalmente,paraaquelesprofissionaiscujaaçãoestámais
diretamenterelacionadaaocorpoeaomovimento,namedidaemquecontribuemdeformarelevantepara
melhorpercepçãodeoutraspessoasosclientes.
UNITERMOS:Comunicaçãonão-verbal;Comunicaçãocorporal;Linguagemcorporal.
INTRODUÇÃO
Respondemosaosgestoscomumaextremavivacidadee,quasesepoderia
dizer,segundoumcódigoelaboradoesecretoquenãoestáescritoem
partealguma,nãoéconhecidoporninguémmascompreendidoportodos.
(SapircitadoporCorraze,1982,).
Éfatoqueumgestovalemaisque1000palavras,massãonecessáriasmaisque1000palavras
paraabordarumassuntotãoamploquecontempleogestoeseupossívelsignificado;esteassuntoé
denominadocomunicaçãonão-verbal,naverdade,paraalgunsestudiososcomoCorraze(1982),estaáreade
estudostambémédefinidacomoaáreadascomunicaçõesnão-verbais.
Estaáreadascomunicaçõesnão-verbaisoudacomunicaçãonão-verbal,comoémais
abordada,constituiumvastocampodeestudosedeinvestigaçãoquecontempladoisaspectosimportantes,o
aspectodacomunicaçãoeoaspectodoconjuntodemeiosnão-verbaisqueosindivíduosvivosutilizampara
secomunicarem.
COMUNICAÇÃOHUMANA
SegundoRector&Trinta(1985),acomunicaçãohumanaétantoumfenômenoquantouma
funçãéiadepartilhar,decompartilharedetransferirainformaçãoentre
EscoladeEducaçãoFísicaeEsportedaUniversidadedeSãoPaulo.
ís.,SãoPaulo,11(2):155-63,jul./
156mesquita,.
çõespodemsersimplesoucomplexas,tantoemnívelbiológicoquanto
emníveldasrelaçõéaunidadedecomunicaçãoeainteraçãoentreindivíduosocorre
quandoumasériedemensagenséintercambiada.
Acomunicaçãoseefetuaatravésdatransferênciadeinformação,sobduascondições
çãoéapresençadedoissistemas:umemissoreumreceptor;asegundaéa
transmissãodemensagens(Corraze,1982).
Bitti(1984)consideraqueamensageméoatofinal,éaexteriorizaçãodomaterialexpresso,
deacordocomumaformadecodificaçãçãodamensagemteminícioemorganizaçõesinteriores
(conscientesounão),atéatingiraexteriorização;podeatravessarumasériecomplexadeoperaçõesemnível
cognitivo,afetivo,socialemotor.
Aintencionalidadedasmensagenséumproblemateóricocomplexonasinteraçõesentre
indiví,sóhácomunicação
quandohouverinformaçãopassadacomaintençãodecomunicar,devendoocorrertambémadecodificação
damensagemdemaneiraeficazebemsucedida;paraoutros,estaposiçãorígidaestáultrapassada(Bitti,
1984;Corraze,1982).
VonCranach(citadoporMoscovici,1973)aoanalisaracomunicaçãoenquantosistema,
entendequeainteraçãoéainfluênciaqueosindiví
quepodeserevidenciadaquandoumindivíduoagesobreumsegundoeestesegundoagesobreoprimeiro,
deformaperceptíêstiposdecomportamentosquepodemocorrerdistintamenteem
umainteração:a)ocomportamentointerativo;b)ocomunicativoec)oinformativo.
Ocomportamentointerativoimplicaemenviarumamensagemaumparceiro,oqualse
manifestademaneiratípicanarelação;ocomunicativoestávinculadoaoempregodeumcódigoeenvolve
elementoscomportamentaiseoinformativoapenasinformaouesclarecedeterminadosaspectosdealguém
queestásendoobservadoporoutrapessoa.
Corraze(1982)observaqueestasinteraçõesseprocessamatravésdedistintoscanaise
informaçõessãção3/4queéoatofinal,amensagem3Ajá
vememcódigoqueremete,desdeomomentodesuaemissão,asignos.
Asemióticaéaciênciadossignos,éaciênciadetodaequalquerlinguagem;temporobjetivo
analisarcomoseestruturaalinguagemdetodoequalquerfenômenocomofenômenodeproduçãode
significaçã,nosúltimosdecêniosdoséculopassado,foiobjetodeestudo
eanáliseSaussure,noiníciodesteséculo,sendodenominadodesemiologia-oestudodetodosossistemas
designos(Eco,1987;Santaella,1983).
Asemiologiapodeserdefinida,segundoBuyssens(1972),comooestudodosprocessosde
comunicação;essesprocessosenvolvemautilizaçãodemeiosparainfluenciaroutremquedevemser
,pordefinição,éalgooualgumacoisaqueestá
éarepresentaçãodealgumaspectooucapacidadesegundoopontode
vista,apartirdoqual,oobjetoérecortadodeumdeterminadocontexto.
DeacordocomaanálisequeCoelhoNetto(1980)fazapartirdePierce,arelaçãodosigno
comoseuobjetopodesedaratravésdetrêstiposderepresentação:oícone,quetemumarelaçãode
semelhançacomseuobjeto;oíndice,queapresentaumarelaçãoexistencialdecausaeefeitoeosímbolo,
cujaligaçãoéarbitrária,porém,quandoseconstitui,temumaforçacoercitivaesetomaumaconvenção.
Beltrão&Quirino(1986,),aosereferiremaoempregodotermosigno,nosentido
propostoporSaussure,fazemumaanalogiadosignocomo“duaspáginasdeumamesmafolhaouosdois
ladosdeumamoeda”Umadessasfacesseriaosignificante,aoutraosignificado”Assim,apartirde
Saussure,osignoécompostodeumsignifícante,queconstituioplanodaexpressão,edeumsignificado,
queéoplanodoconteúdo;osignificado“nãoéumacoisa,masumarepresentaçãopsíquicadacoisa”
(Barthes,1971,).
Santaella(1983)afirmaqueemtodosostempos,passadoepresente,osgruposhumanos
constituídosrecorreramerecorremamodosdeexpressãoverbaisenão-verbaisquecontemplamuma
enormevariedadedelinguagensqueseconstituememsistemassociaisehistóricosderepresentaçãodo
;osrituaisde
tribosprimitivas;dasdanças,músicas,jogosecerimoniaisatéacodificaçãoalfabética,criadaeestabelecida
noocidenteapartirdosgregos,oumesmooshieróglifos,pictogramasquesãoformasdiferentesda
linguagemalfabé,tambémpodemse
.,SãoPaulo,11(2):155-63,jul/
Comunicaçãonão-verbal157
constituircomolinguagensasproduçõesdearquiteturaseconsideradascomofatodecomunicação,mesmo
semdelasseremexcluídasafuncionalidadeassimcomoosobjetosrelativosàsformasdecriaçãodaArte:
pintura,escultura,poética,íodopós-revoluçãoindustrialampliaaindamaisessaspossibilidadesde
expressãoelinguagemdoserhumanoatravésdeinvençõesdemáquinascapazesdeproduzir,armazenare
difundirlinguagenscomo:afotografia,orádio,ocinema,osmeiosdeimpressõesgráficas,entreoutras,que
permeiamnossocotidianoefazempartedestaintrincadagamadelinguagens,deformassociaisde
comunicaçãoesignificação.
Assim,asemiologiapermiteanalisartodososfenômenosculturais,sejamesteslinguagens
verbaisounão-verbais;esteestudoépossívelpoisparte-sedopressupostoquetodosestesfenômenossão
sistemasdesignose,portanto,fenômenosdecomunicaçãínguasescritas,
osalfabetosdesconhecidos,aslínguasnaturais,aslinguagensformalizadas,ascomunicaçõesvirtuais,os
códigosculturaisedemensagensestéticasbemcomoaparalinguística,aproxêmicaeacinésicaentre
outros.
Aliteraturapermiteconstatarqueasemiologiaapresentaduastendênciasdistintasa
semiologiadasignificaçãálisedeBuyssens,na
semiologiadaintencionalidadequalquermanifestaçãosópodeserconsideradacomocomunicaçãosetiver
umasignificaçãopremeditadaouintencional,portanto,ocritériodacomunicaçãoéaintencionalidadeeé
,nasemiologiadasignificaçãopropostaeassimdenominadapor
Barthes(1971),oimportanteéoprocessodesemiose,ouseja,oatosêmicoqueéaatribuiçãodesignificação
tantodoladodoemissor(codificação)quantodoreceptor(decodificação),independentedaintençãoounão
decomunicar.
EmboraBuyssens(1972)delimiteamatéria-primadasemiologiaaoatocomunicativo(ato
sêmicoVaintencional)apresenta,emsuaobra,umaspectointeressantenoquedizrespeitoàinterpretaçãoda
ãodainterpretaçãodestes
comportamentosdeuorigemàidéiadeumapretensalinguagemnaturalpoisatravésdestalinguagempode-
seidentificaroestadopsicológicodecertoindivíduosegundoasmanifestaçõesdesseestado,istoporque,
determinadoscomportamentos“tantodoshomensquantodosanimaispodemestarassociadosaestados
psicológicosdeummodosuficientementenaturalouregularparaqueofatosensível3/4gesto,mímica,
atitude3/ipermitaàtestemunhareconheceraíamanifestaçãodeumestadopsicológico”().Paraeste
autor,esseprocessodeinterpretaroucompreenderocomportamentoevoltaràorigem,ouseja,àcausa
daquiloqueseobserva;semelhantemétodoéutilizadonaMedicinaporqueesseprocesso%devoltaràcausa
doqueseobserva3/»éabasedodiagnósticoméémestaquestãodainterpretaçãonãodizrespeitoà
semiologiadaintençãoumavezquenãoéobjetivodeestudosemiológico.
Blikstein(citadoporBuyssens,1972),aocompararosdoisposicionamentos3/4odeBarthese
odeBuyssensVaafirmaqueoprojetodeBarthesémaisousado,porquebuscaencontraraestruturade
significaçãodetodasasmanifestaçõessociaiscomo,porexemplo,amoda,aarte,enquantoBuyssensémais
objetivo,poisprende-,fazumaclaradistinçãoentresignoe
índice.
Osignoéabasedosistemacomunicativo,nãoéarbitrário,éintencionalenquantooíndiceé
somenteumefeitodeumestadopsicolóánoníveldacomunicação,porémosegundono
níveldaexpressão;oqueéíndiceparaBuyssens,entretanto,tambémésignoparaBarthes,ouseja,paraa
correntedasemiologiadasignificaçã,asemiologiadasignificaçãopermiteoestudode
qualquersistemadesignos,independentedesuassubstâncias,ouquaissejamseuslimites:imagens,gestos,
objetos,ritos,protocolos,espetáculosouusodoespaço,detalmodoquepoderãoounãoconstituiruma
linguagem,dependendodasrelaçõesqueunamosdoiseixosqueestruturamalinguagem:oeixo
paradigmáticoeoeixosintagmático(Barthes,1971).
Acomunicaçãohumanaéumfenômenointerindividual,intemo-extemoeindividual-coletivo.
Écompreensívelquandoacodificaçãoeadecodificaçãodalinguagemsimbólicaocorrem,esensívelquando
ainterpretaçãodoscódigospossibilitainúmerassignificações.
.,SãoPaulo,11(2):155-63,jul./
158MESQUITA,.
COMUNICAÇÃONÃO-VERBAL
Aconceituaçãodoqueécomunicaçãonão-verbaléumdosassuntosmuitoenfocadose
&Trinta(1985),algunsfazemobjeçãoao
termonão-verbalporserabrangenteepelaoposiçãoquefazaocomponenteverbaldacomunicaçãohumana.
Outrosutilizamotermointegraçãocomunicativacaraacaraouaindaconsideramacomunicaçãonão-verbal
comoatividadeexpressivaaquémdaspalavras.
DeacordocomCorraze(1982),acomunicaçãonão-verbaléummeio,dentreoutros,de
transmitirinformação;oautorserefereaestetipodecomunicaçãocomo“ascomunicaçõesnão-verbais”
Estassãodefinidascomoosdiferentesmeiosexistentesdecomunicaçãoentreseresvivosquenãoutilizama
linguagemescrita,faladaouseusderivadosnão-sonoros(linguagemdossurdos-mudos,porexemplo).Eum
conceitoqueevidenciaumextensocampodecomunicações,poisestenãoserestringeapenasàespécie
çadasabelhas,oruídodosgolfinhos,aexpressividadedasartes:Dança,Música,Teatro,
Pintura,Esculturaetc,sãotambémconsideradascomoformasdecomunicaçãonão-verbal.
DeacordocomCorraze(1982)paraoserhumanoascomunicaçõesnão-verbaisseprocessam
atravésdetrê,ocorpo,nassuasqualidadesfísicas,fisiológicasenosseusmovimentos.
Osegundo,nohomem,ouseja,objetosassociadosaocorpocomoosadornos,asroupas,oumesmoas
mutilações2Amarcasoucicatrizesdetatuagens,derituaisounão;nestesuporteaindapodemser
relacionadososprodutosdahabilidadehumanaquepodemserviràcomunicaçã,oterceiro
suporteserefere

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